O CHATO – Pastor é expulso do julgamento dos Nardoni

Ética pastoral, bom senso e vergonha na cara é algo que não deve faltar nos

Chatonildo: o pastor Orlando Torres também ficou conhecido como “o terror dos velórios”

líderes eclesiásticos. Não é o caso do pastor Orlando Torres, de 58 anos. Ele foi expulso pela Polícia Militar do tribunal onde ocorria o julgamento do casal Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, na zona norte de São Paulo.

O motivo de tamanho barraco foi devido o fato de ele cantar, dançar e gritar à plenos pulmões na entrada do Fórum Santana, onde ocorria o julgamento. Por três vezes foi advertido, mas ele alegava que era um ‘enviado de Deus’ àquele lugar e que por ser ‘pentecostal’ deveria ser respeitado. O ‘animadinho’ é membro da Assembléia de Deus daquele estado.

O pior que o pastor também tira onda de cantor nas horas vagas e escolheu justamente o julgamento dos Nardoni para divulgar os grandes sucessos de seu mais novo CD. Ganhou vaias e uns belos empurrões de PMs. Assim, ele mesmo decidiu abandonar a festa e deixar o povo em paz.

Apesar de ter torrado a paciência dos expectadores do julgamento por três dias consecutivos, esta não foi a primeira vez em que o pastor cometeu esse tipo de peripécia. Ele ficou conhecido como “o terror dos velórios”. E tem um belo histórico para ostentar esse título.

Em 2007, Torres causou tumulto na missa de corpo presente da atriz Nair Bello. Naquele mesmo ano, quase foi linchado pelos fãs do estilista e então deputado federal Clodovil Hernandes, que estava sendo sepultado na ocasião.

E não pára por aí. O pastor também foi expulso dos velórios de Sérgio Mota (ministro das Comunicações morto em 98) e do humorista Ronald Golias (morto em setembro de 2005). Depois do episódio desta semana, o “chatonildo” foi azucrinar os fiéis de sua igreja, principalmente com sua cantoria.

Fonte: Terra

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